Qual a nossa proposta?
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
"A questão do Caminho como lugar é simples: Por que a gente apenas não se reúne com alegria singela, não experimenta o amor que liberta, não goza o privilégio da simplicidade, não se alimenta da Palavra, e não volta à vida cheio das Boas Novas para contar ao mundo?
Diferente de uma reforma, cremos numa Revolução do Evangelho...
A Revolução do Evangelho não se atém a nenhuma preocupação com construção de nada. De fato, o grande problema sempre teve a ver com a necessidade de segurança que as pessoas dizem precisar — o que a religião ficticiamente oferece — e que as impede de apenas andarem pela fé no que Jesus já fez e consumou por todos os homens.
Assim, o que se exige é coragem para uma desconstrução, visto que a promessa é que o próprio Espírito sempre haverá de nos conduzir a toda a verdade.
Se queremos algo de verdade e sério, temos que saber que isso demandará de nós uma volta humilde e sem tradições para a Palavra, isso a fim de sermos completamente lavados das tinturas com as quais o Cristianismo pintou a fé para nós...
Na hora em que milhares e milhões que assim crerem e passarem a viver livres conforme o Evangelho, então, sem pai, sem mãe e sem fundador, a revolução se estabelecerá: Sem sede, sem geografia, sem dono, sem tutor, e sem reguladores da fé. Isso, todavia, só será real e genuíno se Jesus for tudo e o espírito do Evangelho da Graça for a única lei da vida."
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